segunda-feira, 18 de abril de 2011

Físico recebe prémio milionário por prever um Deus hipercósmico

Em 16 de Março de 2009, a fundação Templeton anunciou o vencedor do premio anual de 1 milhão de libras (1.42 milhões de dólares), um montante que excede todos os prémios até hoje pagos pelo premio Nobel. Bernard d´Espagnat, físico Francês da universidade Paris-Sud, vai receber o prémio do Duke de Edinbugh no palácio de Buckingham em uma elaborada cerimónia em Maio.

Dr. d ´Espagnat foi premiado por seu trabalho usando teorias físicas para prever a realidade de um Deus hipercósmico, que existe fora do universo físico.

Os prémios da fundação Templeton iniciaram em 1972 por Sir John Templeton, um empreendedor e homem de negócios nascido na América. O objectivo da fundação Templeton era prover recursos financeiros para pesquisas e descobertas na ciência e filosofia, focado para professores universitários. Candidatos para este prémio tem tipicamente realizado pesquisa que envolvem a força metafísica ou o lado espiritual onde muitos poucos pesquisadores tem estado dispostos a enfrentar.

Dr. D´Espagnat recebeu o reconhecimento especificamente por trabalhar no “conceito da realidade”, um resultado de décadas de trabalho em mecânica quântica. O objectivo da mecânica quântica era providenciar uma descrição completa/modelo de uma mundo físico. No entanto, se alguma coisa existe além dos fenómenos cientificamente previsíveis, então deverá haver uma outra realidade subjacente ao mundo natural, outra dimensão que não é baseada no tempo, distancia ou restrições físicas.

Além disso, eventos em uma dimensão é capaz de afectar eventos em outra dimensão em simultâneo, e a distancia não é um problema, embora a segunda dimensão ser um local. A hipótese actual de D´Espagnta´s é que uma entidade divina desconhecida opera neste reino/dimensão.

Em outras palavras, a física agora teoricamente admite a realidade de um Deus.

Neste modelo, não existe maneira de conhecer este ser divino ou se conectar com Ele de uma forma significativa. Na realidade não é previsto neste modelo uma noção de um Deus do aspecto impessoal/irreconhecível, mas simplesmente representa sua opinião na matéria.

É interessante que um dos mais quentes campos teóricos da física aponta para um ser Divino ou Deus e também prevê atributos de omnipotência, imortalidade, omnisciência e omnipresença.

O que é mais empolgante é que todos estes descobrimentos levanta uma descrição do Deus conhecido na Bíblia Sagrada, excepto por uma coisa, Ele é conhecido nós podemos nos conectar com Ele em uma forma significativa através do perdão dos pecados disponível através de seu filho Jesus Cristo.

Embora isto seja emocionante que esta pesquisa da ciência moderna aponta claramente para Deus, não é preciso milhões de dólares  subsidiados do governo e vários anos em laboratórios em pesquisas para provar Sua existência e saber como Ele é. Seus Divinos atributos estão claramente expostos na Bíblia.

By Jeffrey Tomkins, PhD
Image Credit: Nasa
Traduzido por Aisle Rodrigues a 14-04-2011.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Atitudes lideram


"O comportamento do líder constrói ou destrói o discípulo"

Jamais esqueça que ensinamos mais com o nosso comportamento e postura do que com palavras.
Temos que entender que liderança é influência, e neste prisma todos nós na face da terra de uma forma ou de outra exercemos alguma influencia.

O facto de não exercermos influência sobre quem gostaríamos, não quer dizer que não exercemos influencia sobre ninguém.

Existem e existirão sempre pessoas, um olhar atento, de alguém que menos esperamos em busca de algo em nós, e que certamente irá replicar de alguma forma as nossas atitudes em seu dia a dia.

Ser líder ou exercer liderança, não é apenas quando tenho um título ou sou colocado a frente de muitos. A liderança começa no seu dia a dia, e no liderar a sua própria vida.

“Se não sabemos liderar a nossa vida ao atravessar a rua podemos morrer atropelados por um caminhão”.

O grande problema dos líderes de hoje é que só começam a aprender o que é liderar quando são colocados em alguma posição, daí somos governados por pessoas que ainda “engatinham” no conceito de liderança, enquanto que se todos exercêssemos este conceito nas nossas vidas, lares e no dia a dia, o ser líder e chegar a alguma posição, seria apenas uma consequência de sucessos acumulados em níveis e esferas de liderança em menor escala no passado.

Mas na prática, infelizmente não é isto que tem acontecido e temos nos deixado governar por não nos governarmos a nós mesmos.

A pouco li no facebook o seguinte comentário de Eça de Queiróz que muito me chamou a atenção..

“ORDINARIAMENTE todos os ministros são inteligentes, escrevem bem, discursam com cortesia e pura dicção, vão a faustosas inaugurações e são excelentes convivas. Porém, são nulos a resolver crises. Não tem austeridade, nem a concepção, nem o instinto político, nem a experiência que faz o ESTADISTA. É assim que há muito tempo em Portugal são regidos os destinos políticos. Política de acaso, política de compadrio, política de expediente. País governado ao acaso, governado por vaidades e interesses, por especulação e corrupção, por privilégio e influência de camarilha, será possível conservar a sua independência?”
(Eça de Queiroz, 1867 in “O distrito de Évora”)

Portanto, já lá vão mais de 150 anos e esta declaração que certamente representava a opinião publica da época, aplica-se rigorosamente aos dias de hoje. Porque? Porque somos inspirados em palavras e replicados em atitudes, e anos a fio se passaram e o legado e o know how para se governar em atitudes pelo exemplo permanece.

Muitos apostam nos filhos e nas gerações vindouras, para se resolverem as coisas, eu digo que este é o pior engano.
Sim, eles poderão mudar o curso da história mas não lhes cabe fazer aquilo que nos é devido hoje ser feito. Poderão se tiverem país diferentes, pais que se posicionam, pais que mesmo sem ganhar nada em troca ou até mesmo a saber que poderão perder alguma coisa, não tenham medo de se posicionar e tomar a atitude mais acertada. Pais que se dignam a ensinar valores e não a ganhar os “$valores$” a todo o custo e quando se tem oportunidades. Pois do contrário teremos mais uma geração, intelectual, cheia de informações e cultura geral porém corrupta e improdutiva, com o coração postado no eu e não no colectivo que realmente retrata o nosso eu.

Pais aqui neste contexto vem representar todo o ser humano que exerce alguma forma de influência em qualquer tipo de esfera.

Somos vítimas de nós mesmos, falamos para todos os lados e apontamos todos os erros e não cansamos de repetir a história.

Temos que definitivamente deixar de ter medo desta palavra e deste “título” LÍDER que expressa o servir e o viver declaradamente para um mundo e ambiente melhor aonde estamos inseridos.

Tenha um comportamento e postura que construa e edifique um carácter íntegro, aliançado e sólido no seu liderado, filho, amigo, esposa, colega, patrão e etc. Faça por ele, pela próxima geração, por você mesmo e faça por Jesus Cristo que morreu e ressuscitou para que isto pudesse vir a ser possível.

Você pode!

Aisle Rodrigues