
A linha de separação entre o bem e o mal é apenas o limite. Sexo, com a pessoa estuprada, não seria uma transgressão se fosse voluntariamente com amor e compromisso. Mas uma vez que não respeitam sua vontade e a invadem, torna-se um delito que precisa ser punido. Da mesma forma o dinheiro roubado, se fosse doado ou ganho em alguma transacção lícita, não seria considerado roubo. Mas a quebra daquele limite fez dele um delito, com consequências sérias. Em todo o universo, o mal é apenas “egocentrismo irrefreado”.
Quando a satisfação a mim mesmo, a qualquer preço é impetrada, então o mal aparece. E a busca desta linha tão fina é que faz de nossa existência um desafio. Ser livre ilimitadamente. Fazer a si mesmo, todo o bem que você busca e anseia sem invadir o outro, nem a sociedade, sem permitir que o bem não seja a semente do mal para outros.
Bispo Rodovalho
17/05/2010
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