sexta-feira, 12 de março de 2010

Cientistas se rendem a Palavra de Deus


Descobertas recentes fazem cientistas se renderem a Palavra de Deus

Matéria Especial Parece que a ciência começa a se render à Palavra de Deus. Nos últimos anos, há uma crescente tendência para desacreditar a teoria darwinista, que ensina que o homem veio do macaco. O grupo de cientistas adeptos do cristianismo (que ensina que Alguém — Deus — criou o mundo) cresce, ganhando destaque em livros, revistas e jornais em todo o mundo. No Brasil, o assunto foi capa da revista Galileu. Além disso, descobertas recentes têm comprovado a veracidade do relato e dos personagens bíblicos, chamando cada vez mais a atenção e curiosidade das pessoas. Tudo leva à constatação de que algo está acontecendo paulatinamente no mundo científico.

São muito os casos recentes de descobertas que corroboram a autenticidade do texto bíblico. No final do ano 2000, cientistas descobriram, enterrados no fundo do Mar Morto, casas e utensílios intactos que datam da época bíblica do Dilúvio. Segundo os especialistas, tal descoberta confirma definitivamente o registo bíblico acerca do Dilúvio.

Quase no mesmo período, uma pesquisa realizada em conjunto com cientistas de cinco países, entre eles Israel e Estados Unidos, revelou que judeus, palestinos, sírios e libaneses têm forte parentesco genético entre si. Segundo o estudo, que comparou o ADN de 1,3 mil homens árabes e judeus, esses povos possuem um ancestral comum, identificado pelos estudiosos como sendo dos semitas ocidentais, que teriam habitado o Oriente Médio há pelo menos 4 mil anos. Ora, qual era o semita que, pelo relato bíblico, viveu nesta época e lugar, e que a Palavra de Deus diz que dele descendem os judeus e os árabes? Abraão. Os árabes são descendentes de Ismael e os judeus, de Isaque.

A criação do Universo a partir de um acaso já está sendo fortemente abalada. Ao reverem a teoria do Big Bang à luz das duas leis da termodinâmica (não são teorias, mas leis, ou seja, algo comprovado cientificamente, inquestionável), muitos cientistas chegam à conclusão de que é obrigatório acreditar em um início provocado para o Universo.

A primeira lei da termodinâmica é a do princípio da conservação da energia, o qual estabelece que a matéria não pode estourar para a existência ou se criar por si mesma. Logo, se o Universo teve começo, então alguma coisa externa deve ter sido a causa de ele vir à existência. Alguma coisa ou, como sabemos, Alguém. Não é a toa que o físico britânico Paul Davies afirmou há alguns anos que, a partir das já consagradas leis da termodinâmica, “há espaço até mesmo para o materialista mais duro admitir Deus”.

Por sua vez, a segunda lei da termodinâmica, a da degradação da matéria, implica que o Universo está em processo de desintegração gradual — implacavelmente se movendo em direcção a decadência final e à escuridão. “Em outras palavras, o Universo está em contagem regressiva, como uma bomba relógio. E se está em contagem regressiva, então deve ter havido um tempo quando foi dada corda no relógio”, explica o apologista cristão Charles Colson, em sua obra E Agora, como viveremos? (CPAD).

Nas eloquentes palavras do cientista norte-americano Lincoln Branett, em O Universo e o Dr. Einstein, “de alguma forma e em algum tempo, uma interferência inevitável fez com que os processos cósmicos se iniciassem, os fogos estelares se ascendessem e todo o vasto espectáculo do Universo fosse trazido à existência”.

Preocupados com as consequências dessas conclusões, físicos ateus no mundo todo já estão propondo novas teorias para a origem do Universo, e essa tendência já chegou no Brasil. Durante a 10ª Reunião Marcel Grossmann de Relatividade Geral, um dos principais eventos da área no mundo, realizado no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, no Rio de Janeiro, muitos físicos propuseram afastar a teoria do Big Bang por entenderem hoje que ela, à luz das leis da termodinâmica, favorece o ensino criacionista.

Em outras palavras, uma teoria só é válida a partir do momento em que ela não aponta para o Deus da Bíblia. Quando isso acontece, muda-se de teoria. O problema é que, neste caso, as evidências são muito fortes.

Ainda muito cedo fomos familiarizados com uma explicação no mínimo estranha sobre a origem da vida: a teoria da evolução de Charles Darwin, soberana nos manuais das escolas, e que afirma que o ser humano veio do macaco. As escolas do Brasil insistem em ensinar o evolucionismo como um fato indiscutível. No entanto, essa teoria nunca foi provada e a possibilidade de isso acontecer, por mais que cépticos tentem dizer o contrário, é, pela própria Ciência, absolutamente nula.

Como reconhecimento disso, nos Estados Unidos, algumas escolas já tiraram de seus currículos o ensino darwinista. A justificativa é simples: a evolução das espécies jamais foi provada cientificamente. Em outras escolas, o evolucionismo é ensinado juntamente com o criacionismo como uma das alternativas para explicar a origem do Universo.

Apesar do marketing televisivo, que usa desenhos animados, livros, filmes e programas considerados sérios para divulgar o evolucionismo, essa teoria não é tão aceita como dantes. E essa resistência crescente não é de agora.

Nos anos 80, em 15 estados norte-americanos, foram introduzidas leis que colocaram em evidência os pontos de vista criacionistas. Na época, até mesmo o Comité de Educação da Liberal Nova Iorque chegou a colocar em pauta por um longo tempo uma decisão sobre se seria exigido ou não das escolas que incluíssem o ensino do criacionismo em seus currículos. Há alguns anos, no Arkansas e no Texas, foram aprovadas leis exigindo que o ensino do criacionismo receba tempo igual.

É comum nos EUA pessoas entrarem na justiça para que as aulas de Ciência das escolas públicas ensinem que há outras teorias além da evolução, e que uma delas é a versão bíblica. Não poucas vezes alguns juízes dos EUA se posicionaram determinando que os educadores devem distribuir uma declaração política às escolas e aos editores de livro-texto explicando que a teoria da evolução não deveria ser vista como “a causa definitiva das origens”. No entanto, em outros países, como o Brasil, o evolucionismo é aceito possivelmente pelos educadores. E ai de quem discordar! Este será tratado invariavelmente como ignorante e fanático religioso.

São absurdas as falhas e incoerências do evolucionismo. São vários os ramos da Ciência que desmentem Darwin. Segundo a Paleontologia, por exemplo, o darwinismo não é plausível.

Observando o documento fóssil, fica clara a existência de uma sucessão hierárquica das formas de vida ao longo do tempo. Quanto mais antigos os estratos fósseis, mais inferiores são as espécies da escala biológica. Esse aumento da complexidade das formas de vida no decorrer da História é bastante utilizado pelos evolucionistas como um argumento a favor de suas hipóteses. Coloca-se esses animais em sequência e tem-se a impressão de que uns descendem dos outros, como se constituíssem um filão genealógico, desde as formas de vida mais simples até as actuais.

Mas há um problema que não pode ser deixado de lado: se a evolução de uma ameba, ao longo da História, deu-se de modo a resultar em seres mais complexos até chegarmos à vastidão infindável de organismos que temos hoje, então seria imprescindível que tenham existido milhares de formas de transição dos seres, passando de uma espécie até se tornar em outra, sucessivamente. No que dependesse de Darwin, seria assim. Porém, nunca foram encontrados esses animais de transição — os chamados “elos perdidos” — entre as espécies. Essa descontinuidade no registo fóssil é tão contundente para o evolucionismo que o próprio Darwin afirmou que “talvez fosse a objecção mais óbvia e mais séria” à sua teoria.

A confirmação da hipótese evolucionista ficou condicionada ao encontro dos elos perdidos. Mas já estamos no século 21 e tais elos continuam perdidos. O que temos visto até hoje são tentativas desesperadas de tentar provar a farsa, e que não levam muito tempo para serem desmentidas. De vez em quando alguns cientistas divulgam com estardalhaço determinadas “descobertas” de “elos perdidos” para, anos, meses ou dias depois, se retratarem. Cansados de terem de se desdizer sucessivamente, já estão até propondo outra saída.

Em 10 de Julho de 2002, supostamente foi descoberto um fóssil de 7 milhões de anos no Chade, na África, que enterraria a teoria do elo perdido para dar outra perspectiva à teoria evolucionista. A “descoberta” foi capa de jornais de todo o mundo no dia seguinte, na maioria das vezes como chamada principal. O crânio, baptizado de “homem de Toumai”, seria uma prova de que não haveria apenas uma, mas várias espécies intermediárias entre homens e macacos. Mas não demorou muito para alguns especialistas desprezarem tal descoberta. Um ano depois, muitos já a classificam como farsa e identificam o tal fóssil como sendo simplesmente o crânio de um macaco.

O cientista G. Sermont, especialista em genética dos microrganismos, director da Escola Internacional de Genética Geral e professor da Universidade de Peruggia, e R. Fondi, professor de paleontologia da Universidade de Siena, no livro Doop Darwin, Crítica all' evoluzionismo, afirmam que “é se constrangido a reconhecer que os fósseis não dão mostras de nenhum fenómeno evolutivo. Cada vez que se estuda uma categoria qualquer de organismos e se acompanha sua história paleontológica acaba-se sempre, mais cedo ou mais tarde, por encontrar uma repentina interrupção exactamente no ponto onde, segundo a hipótese evolucionista, deveríamos ter a conexão genealógica com uma cepa progenitora mais primitiva. A partir do momento em que isso acontece, sempre e sistematicamente, este fato não pode ser interpretado como algo secundário, antes deve ser considerado como um fenómeno primordial da natureza”.

A riqueza das informações fósseis vem servindo para desmentir os postulados evolucionistas. Várias hipóteses de sequências evolutivas foram descartadas ou modificadas, por tratarem de alterações no registo fóssil (tal como a evolução do cavalo na América do Norte).

Outra objecção é apresentada pelos fósseis vivos. Qual a razão que levou várias espécies, géneros e famílias a atravessarem muitos “milhões de anos” (nas contas dos evolucionistas, é claro), sem sofrer o processo evolutivo que os evolucionistas gostariam de encontrar? Os evolucionistas emudecem.

A selecção natural, por sua vez, existe, mas não ocorre como Darwin a concebeu. Hoje se sabe que ela torna os seres mais parecidos e não mais diferentes, trabalhando como uma força conservadora, o que contraria a teoria da evolução. Simplesmente, se a evolução existisse, a selecção natural se encarregaria de barrar o seu processo.

Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, olhos) não se beneficiaria enquanto essa característica não estivesse totalmente desenvolvida. Ao contrário, seria prejudicial. A teoria da evolução diz que houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos e aves, mas um peixe que estivesse desenvolvendo características de anfíbios — pastas, por exemplo — nem nadaria e nem se locomoveria porque suas nadadeiras estariam se convertendo em patas. A selecção natural se encarregaria de eliminá-lo, por sua debilidade.

Quando ficou patente que a selecção natural por si só era incapaz de explicar o processo evolutivo, as mutações foram escolhidas como uma tentativa de salvar a teoria evolucionista, mas esta também foi frustrada.

As mutações constituem a única hipótese potencialmente capaz de gerar uma característica nova. Entretanto, elas não ocorrem para adaptar o organismo ao ambiente e nem há condições de se saber o gene a sofrer mutações. É um processo absolutamente fortuito.

Erros de leitura do ADN — o que é realmente raríssimo — causam as mutações. A mutação só acontece se a alteração no ADN modificar o organismo. Em geral, esses erros não provocam nenhum resultado porque o código genético está engendrado de tal forma que torna neutras as mutações nocivas. Mas quando geram efeitos, eles são sempre negativos. Não há registo de mutações benéficas e a possibilidade delas existirem é descartada pela Ciência.

Os escândalos sobre falsificações foram uma constante na história do evolucionismo. O próprio Darwin fraudou. No seu livro As expressões das emoções no homem e nos animais, foi utilizada uma série de fotografias forjadas para comprovar suas hipóteses. Recentemente foi descoberto mais um embuste: o archeoraptor. Com uma imaginação bem apurada, muitos aclamavam esse achado como sendo a ligação entre as actuais aves e os dinossauros. Não passava de uma mistura mal arranjada de peças de diversos fósseis.

Afinal, o que leva as pessoas a insistirem em uma teoria insustentável? Por que tanta insistência? Qual a intenção por trás disso? O ateu Engels, em uma de suas cartas ao ateu Karl Marx, ambos contemporâneos de Darwin, nos deixa claro o propósito: “O Darwin que estou lendo agora é magnífico A Teologia não estava destruída em algumas de suas partes, e agora isso acaba de acontecer”.

Aceita-se o evolucionismo para não se aceitar a Deus. Desde sua origem, essa teoria esteve impulsionada mais pelo desejo de prover o ateísmo de fundamento científico do que de encontrar a origem das espécies. O cientista que é evolucionista está atropelando todos os parâmetros científicos que tanto prega para lançar mão de argumentos filosóficos que a própria Ciência já desmentiu.

Vale lembrar ainda que a teoria evolucionista trouxe resultados terríveis no campo das ciências sociais, servindo de fundamento para as mais mortais concepções de Estado que já existiram: o comunismo e o nazismo. Em outras palavras, não há nada que justifique o evolucionismo, nem a Ciência e nem no senso das pessoas.

FONTE - CPAD

http://www.jesus-br.org/article96.html

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3 comentários:

JP KOGA disse...

Concordo com vc que as teorias evolucionistas só são conservadas pra promover o ateismo se o homem evoluio do macaco como ainda existem macacos e pq eles deixaram de evoluir, dizer que uma espécie tem que evoluir para sobreviver no caso das girafas isso levaria centenas de anos como que elas viveriam até esta "evolução" estar completa não tem muito fundamento pois se elas precisaram aumentar o pescoço pra se alimentarem do que elas viveram até o pescoço alcançar o alimento ? E parabéns pela matéria seria muito bom se todos começa-sem a colocar noticias como esta !

Unknown disse...

outra fonte..
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u9652.shtml
Folha de São Paulo em 203

Unknown disse...

Dawin jamais disse em vida que o Homo Sapiens veio do macaco... Primeiro busque informações corretas...